Receita: Batido de espinafres, ananás, manga, gengibre e manteiga de amêndoa
Receita (1 dose)
Ingredientes:
1 mão de espinafres frescos
2 c. de sopa de manteiga de amêndoa (podes utilizar qualquer outra manteiga de frutos gordos (pistacho e girassol por exemplo ou 1 dose de proteína)
100g de ananás
100g de manga
2 c. de sopa de flocos de aveia
1 c. de chá de gengibre fresco
1 c. de sopa de sumo de limão 100 ml de água de coco (opcional)
Preparação:
1. Triturar tudo e desfrutar!
Receita: Papas de quinoa noturnas com sementes de chia, pêssego e mirtilos
Receita (1 dose)
Ingredientes:
45g de quinoa em flocos
5g de mel
200 ml de leite magro ou bebida vegetal sem açúcar
10g de sementes de chia
1 pêssego
1 mão de mirtilos frescos
1 c. de sopa de amêndoas picadas
Preparação:
1. Misturar muito bem os flocos de quinoa com as sementes de chia e o leite. Pelo menos 2 minutos para ativar a chia.
2. Deixar no frigorifico durante a noite.
3. De manhã juntar a fruta fresca, as amêndoas e está pronto a comer!
Super fácil e nutritivo para uma manhã sem stress!
Exercício Físico VS. Enxaquecas
Existe uma grande variedade de fatores que podem desencadear o episódio de uma enxaqueca. Stress, alterações do ciclo menstrual, mudanças climáticas, distúrbios do sono, álcool e alguns alimentos estão entre os mais comuns. Se estes não estiverem controlados, o exercício físico não conseguirá desempenhar o seu papel positivo e aí, poderá haver comprometimento da evolução física. Este controlo e pequenas mudanças podem também evitar enxaqueca crónica.
Sofrer de enxaquecas frequentemente pode ser realmente incapacitante e limitar as capacidades sociais e físicas de cada um.
Há uma correlação positiva entre baixos níveis de atividade física e maior ocorrência de enxaquecas, logo, o exercício é geralmente benéfico para quem sofre de enxaqueca.
No entanto, se este não for orientado de acordo com o objetivo (profilaxia, prevenção, atenuante, …), pode tornar-se um fator desencadeante para a ocorrência de um ou mais episódios.
Os estudos mais recentes mostram-nos que o exercício físico tem um papel bastante concreto e eficaz no que diz respeito ao tratamento profilático da enxaqueca. Mas para que tal aconteça, várias variáveis inerentes ao exercício físico, como a intensidade, duração, frequência, tipo de treino, seleção dos exercícios, entre outras, devem ser monitorizadas por um profissional certificado durante o tratamento da enxaqueca para aumentar os efeitos benéficos desta atividade. Caso contrário poderão surgir várias lesões e efeitos colaterais adjacentes, tais como o agravamento do número de enxaquecas ou a duração e intensidade destas.
Ao fim de 30 minutos de actividade física, o organismo começa a libertar endorfinas, hormonas com várias funções como a adaptação do corpo a estímulos de esforço, causando uma sensação de relaxamento e bem-estar, contribuindo assim, a longo prazo,
como um mecanismo de prevenção da enxaqueca.
Há estudos feitos com grandes amostras, que nos revelam que com o mínimo recomendável de exercício físico orientado, existe uma redução não só da frequência do número de episódios de enxaqueca, como também da intensidade e tempo de duração que posteriormente levarão a um aumento da qualidade de vida destas pessoas.
Exercício Físico VS. Covid-19
Ao longo destes quase 2 anos de pandemia já acompanhámos vários alunos durante a sua infeção por covid-19.
Quando tal acontece, devemos em primeiro lugar avaliar o estado físico e anímico d@ noss@ atleta e perceber quais as limitações atuais causadas pela infeção, tais como dores musculares ou articulares, menor capacidade de captação de oxigénio, etc. Depois deste processo se se verificarem condições para prosseguir com o processo de treinos durante este período, devemos sempre avaliar o nível de fadiga durante a sessão utilizando por exemplo uma escala subjetiva de esforço ou técnicas de observação como ser capaz de falar fluentemente enquanto realiza determinado exercício.
Apesar da prática de exercício físico ser benéfica em quase todas as situações, não nos podemos esquecer que exercício muito vigoroso (seja pela intensidade, pelo seu volume ou stress causado) é imunossupressor, isto é, reduz a capacidade de o organismo se defender de um quadro inflamatório como é este tipo de infeção, como tal, pode tornar a infeção por covid 19 ainda mais grave. Se os sintomas forem inexistentes ou ligeiros, a atividade física moderada e adaptada a cada utente/atleta pode sim ajudar o corpo a combater o vírus, diminuindo a sua capacidade de se replicar e aumentando a imunidade.
Para atletas que apresentem sintomas ligeiros/assintomaticos é importante monitorizar o nível de esforço, a capacidade cardiorespiratoria e o feedback durante a sessão de treino. No caso dos atletas com sintomas graves devemos então preservar ao máximo a imunidade e evitar esforço cardiovascular e respiratório, tentando preservar também a maior % de massa muscular possível.
O essencial é ter um diagnóstico completo para que possamos tomar decisões e esse diagnóstico deve partir de uma equipa multidisciplinar.
E vocês, já estiveram infetados?
Se sim, continuaram a treinar?